Ministério da Cidadania e Governo da Bahia apresentam: XV Panorama Internacional Coisa de Cinema
De Jamile Coelho e Cintia Maria BA, 15′, Cor, Digital, 2019
Década de 50, 2019 ou futuro? João vive no Sertão nordestino enfrenta o desafio de encontrar água deixando em casa sua esposa Ana sozinha e grávida de nove meses. No cenário fascinante de um Brasil esquecido, Ana reza a espera de um milagre: a chuva. Enquanto isso, João atravessa o sertão na esperança de conseguir levar água para casa.
De Amadeu Alban BA, 74′, Cor, Digital, 2019
Miúda cuida de sua planta carnívora com muito amor e formigas fresquinhas. Ela deseja apenas que a planta lhe chame pelo seu nome, mas a planta exige cada vez mais formigas.
De María Molina Peiró Holanda, 20′, Cor, Digital, 2019
Em 1972, o astronauta Charles Duke pisa na Lua. Ele tem missão de fotografar a superfície lunar com uma câmera de alta resolução. Uma história sobre a perspectiva humana na Terra e a luta constante com nossas limitações de tempo e espaço.
De Antonio Ledesma Vila e Carmen Kaltchev Soto Espanha, 20′, Cor, Digital, 2019
A noite cai em Madri, e os olhares de Eva e Maria se cruzam.
De Ico Costa Portugal/Argentina/França, 99′, Cor, Digital, 2018
Após cometer um crime, um homem refugia-se na floresta. Rodado no centro de Portugal, em 16mm, o filme acompanha Henrique, um homem solitário em fuga da sua vida e do mundo. Num estilo progressivamente imersivo vemo-nos transportados para esse espaço de solidão, questionando-nos sobre o que realmente move o protagonista.
De Matheus Vianna BA, 20′, Cor, Digital, 2019
Morte é mudança.
De Aline Brune BA, 3′, Cor, Digital, 2019
Parir no SUS dói mais que as dores. Mas ali nos viramos em deusas, juntas. E o amor em nós converteu também o lugar, encharcou tudo, transformou cada maca em cachoeira abundante.
De Andrea Guanais BA, 17′, Cor, Digital, 2019
Uma mulher garimpeira no interior da Bahia, sua luta, sua sorte e destino contados com os ingredientes de ação, aventura e mistério que nas terras da chapada diamantina são sempre pano de fundo.
De Laryssa Valim Machada BA, 60′, Cor, Digital, 2019
Jaçanã é pássaro e é gente. Pajé e parteira de Aldeia Velha, faz nascer seu Povo.
De Moisés Pantolfi SP, 1′, P&B, Digital, 2019
Chovia na noite de segunda feira (17/09) no Rio de Janeiro. Rodrigo Alexandre da Silva Serrano, de 26 anos, desceu a ladeira para esperar a mulher e os filhos com um guarda-chuva preto. De repente três disparos.
De Lorran Dias RJ, 25’ Cor, Digital, 2018
Século XXI, América do Sul, Brasil, Rio de Janeiro, Baixada Fluminense, Nova Iguaçu, Cerâmica e Comendador Soares: Silvia e Alex voltam a morar juntos. Forças invisíveis do passado se atualizam nas ruínas do presente. Vida em movimento.
De Affonso Uchôa MG, 42′, Cor, Digital, 2019
Em uma noite de Maio, sete anos atrás, Rafael chegava em casa depois do trabalho. Quando abria o portão, alguém chamou o seu nome. Ele olhou pro lado e viu pessoas que não conhecia. Rafael saiu da sua casa carregado pelos desconhecidos e nunca mais voltou. Desde então ele vive como se aquela noite nunca tivesse terminado.
De Elvis Pinheiro, Jaildo Oliveira, Laryssa Raphaella, Lívia Agra, Raquel Morais e Ravi Carvalho CE, 10′, Cor, Digital, 2018
Uma jovem mulher se dirige aos seus, que sofrem desde muito tempo com os preconceitos impostos aos que carregam na cor da pele uma pena dura de ser vivida. Neste trabalho ouvimos suas histórias, memórias e vivências pessoais, numa reflexão sobre o racismo cultural, no Brasil, o que ele representou e ainda representa na rotina cotidiana das pessoas negras.
De Edgard Navarro Brasil, 46′, Cor, 35mm, 1989
Um louco e pobre mendigo jogado nas ruas de Salvador tenta, de todas as maneiras, libertar a si mesmo da miséria que o acompanha durante toda sua vida, realizando atos tresloucados pela cidade. Certo dia, ele decide dar uma chance para a realização de seu sonho: tentar voar pelas ruas da cidade como faria um verdadeiro super-herói.
De Gabriel Abrantes França/Portugal, 20’, Cor, Digital, 2019
Cansada de ser um ornamento arquitetônico banal, uma escultura foge do Museu do Louvre para se confrontar com a vida real das ruas de Paris.
De Tiago Guedes Portugal, 109’, Cor, Digital, 2019
A história de uma menina (s.f. 1. criança do sexo feminino; 2. mulher solteira muito nova) que para resolver um problema decide partir em busca da única pessoa que julga poder ajudá-la: o primeiro-ministro. Dessa aventura (s.f. 1. feito extraordinário; 2. caso inesperado que sobrevém e merece ser relatado; 3. acaso) heróica pela cidade de Lisboa fazem parte a crise econômica, um urso de pelúcia com tendências suicidas chamado Judy Garland, o Discovery Channel, um pantera negra e o dramaturgo russo Anton Tchekhov.
De Glauber Rocha Brasil, 108’, P&B, Digital, 1967
O senador Porfírio Diaz detesta seu povo e pretende tornar-se imperador de Eldorado, um país localizado na América do Sul. Porém existem diversos homens que querem este poder, que resolvem enfrentá-lo. Enquanto isso, o poeta e jornalista Paulo Martins, ao perceber as reais intenções de Diaz, muda de lado, abandonando seu antigo protetor.
De Isabela Vitório CE, 21’, Cor, Digital, 2018
Marilene busca um lugar de afeto e acredita que vai encontrá-lo ao lado de seus netos.
De Orlando Senna SP/TO, 74′, Cor, Digital, 2019
Trata da Guerra da Independência da Bahia, ocorrida de 1821 a 1823, um conflito de grandes proporções que expulsou as tropas portuguesas e consolidou a independência do Brasil.
De Juan Rodrigues BA, 18′, Cor, Digital, 2019
Corpos negros atravessando o tempo. Junto ao “Arco da Liberdade” e “Arco do Medo”, conclui a TRILOGIA DA BICHA PRETA.
De Marcus Curvelo BA, 25′, Cor, Digital, 2019
Brasil, 2019. Joder é diagnosticado.
De Antônio Victor e Lailson Brito BA, 20′, Cor Digital, 2019
Quando seu pai, um caminhoneiro, sofre um acidente doméstico que o impossibilita de trabalhar, Gean tem seu futuro colocado em jogo: seguir os planos do pai e trabalhar para ele ou seu sonho de se tornar uma Drag Queen.
De Állan Maia BA, 30′, Cor, Digital, 2018
Meados dos anos 90, Jonas, um violonista cachoeirano vive o dilema da mudança de comportamento de sua avó Sueli em meio a descobertas importantes para sua vida.
De Louis Malle França, 93′, Cor, Digital, 1960
Zazie é uma garotinha do interior da França que vai passar uns dias em Paris, na casa de seu tio, e aproveita o passeio para finalmente conhecer o metrô da cidade.
De Vinicius Eliziario BA, 18′, Cor, Digital, 2019
Zói, ao saber da gravidez de sua namorada, desata em si, sentimentos suspensos. Pedro, só queria terminar o desenho de sua família.
De Hugo Reis ES, 17′, Cor, Digital, 2019
Num tempo impreciso, uma caminhada contínua e uma ameaça invisível. Pouco a pouco surgem os vestígios de um passado que eles parecem desconhecer, mas não totalmente.
De João Borges MG, 75’, Cor, Digital, 2019
A rua Guaicurus é uma das maiores zonas de prostituição do Brasil, localizada no centro da cidade de Belo Horizonte, desde os anos 50. Atualmente funcionam mais de 25 hotéis na região, com aproximadamente três mil trabalhadoras do sexo. O filme vai revelar este enorme complexo de prostituição por meio de situações que eclodem das relações entre suas personagens.
De Elvin Jay Macanlalay, Bryan Marticio e Mars Sanchez Filipinas, 6′, Cor, Digital, 2018
Milhares de jovens filipinos se conectam através da sua forma de se vestir, criando um sentimento de pertencimento entre eles. Como esse interesse inspirou uma cultura de anseios e como esses movimentos tornaram-se refúgio para alguns dos socialmente desprotegidos.
De João Manso Portugal, 15′, Cor, Digital, 2018
Uma reflexão seminal sobre o que sobe e o que se abate. Combinando o texto homônimo de Manuel Zimbro – no qual se cogita no que impede o homem de voar e qual o impacto dessa limitação na natureza – com imagens da devastação deixada pelos incêndios de 2017 em Portugal, é mostrado como, entre cada salto, temos feito escala no chão.
De Ivete Lucas e Patrick Bresnan EUA, 113′, Cor, Digital, 2019
Em uma pequena cidade na região dos Everglades, na Flórida, as esperanças para o futuro estão concentradas na juventude. Quatro adolescentes encaram as desilusões e alegrias de seu último ano no colégio.
Se Fábio Rogério SE, 15’, Cor, Digital, 2019
Um olhar afetivo sobre o cotidiano de Nadir, mestra de cultura popular de uma comunidade quilombola do interior de Sergipe. A música de Nadir e seus silêncios.
De Helena Ignez SP, 93′, Cor, Digital, 2019
Retrato do faquirismo no Brasil, América Latina e França. Esse espetáculo de arte popular originário do circo é apresentado através de um acervo que revela o sucesso dessas apresentações com campeonatos de resistência a dor e a grande presença do público, incluindo políticos e autoridades do governo.