Ministério da Cidadania e Governo da Bahia apresentam: XV Panorama Internacional Coisa de Cinema
De Tomás Paula Marques Portugal, 23’, Cor, Digital, 2019
Em um verão no interior, Chico é assombrado por um crime de ódio cometido contra um jovem que lhe era secretamente próximo. Durante as festas dos santos, ao sentir-se pressionado pelos seus amigos, Chico tenta corresponder aos seus padrões sociais, acabando por esconder os seus medos e desejos.
De Gabriel Abrantes França/Portugal, 20’, Cor, Digital, 2019
Cansada de ser um ornamento arquitetônico banal, uma escultura foge do Museu do Louvre para se confrontar com a vida real das ruas de Paris.
De Catarina Mourão Portugal, 15’, P&B, Digital, 2019
“O Homem do Apito” era um personagem que vagava pelas praias portuguesas durante o Estado Novo, e que vivia da caridade dos banhistas. De barbas brancas e roupa preta ou branca, atraía crianças com o seu apito ao pescoço e contava-lhes histórias. A partir de vários filmes de família, construí um retrato ficcional deste personagem misterioso e através dele quis explorar o espaço sensorial da praia.
De Júlio Alves Portugal, 65’, Cor, Digital, 2019 Pedro Costa nos dá a possibilidade de percorrer os seus filmes – “Casa de Lava”, “Ossos”, “No Quarto da Vanda”, “Juventude em Marcha” e “Cavalo Dinheiro” – através de um conjunto de objetos que se relacionaram com eles. Um caderno, 9 fotografias, uma câmera digital, uma cópia de um filme em 35 mm e um elevador. Uma janela para o cinema de Pedro Costa e como ele é sentido e construído.
De Tiago Guedes Portugal, 109’, Cor, Digital, 2019
A história de uma menina (s.f. 1. criança do sexo feminino; 2. mulher solteira muito nova) que para resolver um problema decide partir em busca da única pessoa que julga poder ajudá-la: o primeiro-ministro. Dessa aventura (s.f. 1. feito extraordinário; 2. caso inesperado que sobrevém e merece ser relatado; 3. acaso) heróica pela cidade de Lisboa fazem parte a crise econômica, um urso de pelúcia com tendências suicidas chamado Judy Garland, o Discovery Channel, um pantera negra e o dramaturgo russo Anton Tchekhov.