Ministério da Cidadania e Governo da Bahia apresentam: XV Panorama Internacional Coisa de Cinema
De Ana Flávia Cavalcanti e Julia Zakia SP 16′, Cor, Digital, 2019
Diadema, 1988. A história da primeira vez que Aninha, sua família e vizinhos próximos comeram carne de rã.
De Marcos e Eduardo Carvalho RJ, 23′, Cor, Digital, 2018
A história de uma fotografia: Uma mãe solteira, um pai ausente e uma criança.
De Carlos Segundo RN, SP, 80′, Cor, Digital, 2019
Um recorte da vida de Catarina, pesquisadora do campo da física quântica. O mergulho em sua pesquisa é, ao mesmo tempo, um mergulho em sua vida.
De Leo Tabosa PE, 25’, Cor, Digital, 2019
Marie regressa para o sertão e reencontra seu melhor amigo de infância, Estevão e com ele o seu passado. Com a ajuda de Estevão, Marie parte numa viagem para enterrar o seu pai na cidade do Crato.
De Felipe Bragança e Catarina Wallenstein RJ/Portugal, 61′, Cor, Digital, 2019
Ana, uma atriz portuguesa, mergulha na crise política e identitária brasileira atual, enquanto se prepara para viver Carmen Miranda em um misterioso longa-metragem dirigido por um vulto sem nome. Um colorido pesadelo tropical sobre o Brasil de 2018.
De Regina Pessoa Portugal/Canadá/França. 13′, Cor, Digital, 2019
A partir das memórias afetivas e visuais da minha infância, este filme pretende ser uma homenagem ao meu tio Tomás, um homem humilde e um pouco excêntrico que teve uma vida simples.
De Marc Wagenaar Holanda, 28′, Cor, Digital, 2018
Quando o romântico Wolf se recusa a lutar boxe com Alexander, todo o vilarejo se volta contra ele. Só lhe resta convencer seu amigo a fugir com ele, mas um muro insiste em separá-los.
De Álvaro Delgado-Aparicio Peru/Alemanha/Noruega, 95′, Cor, Digital, 2018
Segundo Pacar, garoto peruano de 14 anos, está sendo treinado pelo seu pai para se tornar um artesão de “retablos”, peças esculpidas com cenas religiosas e utilizadas em altares. Certo dia, no caminho de uma festa local, ele descobre um segredo sobre seu pai que abala o seu mundo.
De André Luiz Oliveira BA, 89’, P&B, 35mm, 1969
Nos últimos anos da década de 60, em Salvador, o jovem Lula é um universitário revoltado com a sociedade, andando na contramão de tudo o que acontece. Como válvula de escape, ele faz tudo o que pode para chocar a sociedade burguesa de sua cidade como uma tentativa de se mostrar diferente daqueles que dizem ser seus semelhantes.
De André Luiz Oliveira BA, 89’, P&B, 16mm, 1969
De Louis Malle França, 93′, Cor, Digital, 1960
Zazie é uma garotinha do interior da França que vai passar uns dias em Paris, na casa de seu tio, e aproveita o passeio para finalmente conhecer o metrô da cidade.
De Tomás Paula Marques Portugal, 23’, Cor, Digital, 2019
Em um verão no interior, Chico é assombrado por um crime de ódio cometido contra um jovem que lhe era secretamente próximo. Durante as festas dos santos, ao sentir-se pressionado pelos seus amigos, Chico tenta corresponder aos seus padrões sociais, acabando por esconder os seus medos e desejos.
De Catarina Mourão Portugal, 15’, P&B, Digital, 2019
“O Homem do Apito” era um personagem que vagava pelas praias portuguesas durante o Estado Novo, e que vivia da caridade dos banhistas. De barbas brancas e roupa preta ou branca, atraía crianças com o seu apito ao pescoço e contava-lhes histórias. A partir de vários filmes de família, construí um retrato ficcional deste personagem misterioso e através dele quis explorar o espaço sensorial da praia.
De Júlio Alves Portugal, 65’, Cor, Digital, 2019 Pedro Costa nos dá a possibilidade de percorrer os seus filmes – “Casa de Lava”, “Ossos”, “No Quarto da Vanda”, “Juventude em Marcha” e “Cavalo Dinheiro” – através de um conjunto de objetos que se relacionaram com eles. Um caderno, 9 fotografias, uma câmera digital, uma cópia de um filme em 35 mm e um elevador. Uma janela para o cinema de Pedro Costa e como ele é sentido e construído.
De Don Siegel EUA, 80’, P&B, 16mm, 1956
Numa pequena cidade da Califórnia, um médico recebe vários pacientes reclamando que as pessoas de seu convívio estão estranhas, pois parecem não serem as mesmas e não terem sentimento. Ele acaba descobrindo que alienígenas estão invadindo a cidade, substituindo as pessoas com corpos idênticos, mas sem alma.
De Vinícius Silva SP, 30′, Cor, Digital, 2018
Cotidiano de três jovens negros estudantes da USP. Dandara, aluna de Ciências Sociais, Luiz, de Teatro, e Vinícius, de Cinema, representam uma geração de jovens negros e negras que acessaram universidades públicas nos últimos anos e, com suas diferenças, encontram um ao outro como refúgio e compartilham vivências neste ambiente.
De Caio Franco SP, 7′, Cor, Digital, 2019
Algumas pessoas ainda não sabem quem são.
De Letícia Simões PE, 94’, Cor, Digital, 2019
O retorno de uma filha ausente à cidade onde ela nasceu, por medo de uma crise de sua mãe bipolar, é o gatilho para uma reaproximação familiar.
De Liz Riscado BA, 23′, Cor, Digital, 2018
Documentário do processo artístico do artista baiano Giovani Cidreira com seu primeiro disco Japanese Food. De maneira intimista e descontraída acompanhamos Giovani na sua casa na periferia de Salvador até sua primeira viagem para São Paulo.
De Victor Marinho BA, 8′, Cor, Digital, 2019
Um jovem diretor afastado do cinema e do convívio social escuta as mensagens acumuladas durante os anos e decide usar o celular para respondê-las. Um filme sobre memória, afetos, tempo e desejos.
De Edson Bastos e Henrique Filho BA, 70′, Cor, Digital, 2019
De Stephan Geene Alemanha, 120′, Cor, Digital, 2019
Ricky Shayne, nascido no Cairo e criado em Beirute, tornou-se uma estrela em Roma e foi logo importado para a Alemanha. Sua ascensão meteórica entre os anos de 1967 e 1970 dominou a cultura pop da Alemanha Ocidental. Um antirretrato de um personagem conflituoso.
De João Victor Borges RJ, 23’, Cor, Digital, 2018
Num grande supermercado, Magno vigia meninos de mochila nos corredores, enquanto a madrugada se arrasta lentamente para Bismarck, o caixa.
De André Luiz Oliveira DF, 111′, Cor, Digital, 2018
Documentário sobre a tentativa de realização do filme VIVA O POVO BRASILEIRO, adaptação do romance de João Ubaldo Ribeiro. Revela o trabalho realizado ao longo de quase uma década (1996 a 2005) na preparação deste épico brasileiro até a sua dramática interrupção uma semana antes do início das filmagens.
De Diego Paulino SP, 22′, Cor, Digital, 2018
Entre melanina e planetas longínquos, NEGRUM3 propõe um mergulho na caminhada de jovens negros da cidade de São Paulo. Um ensaio sobre negritude, viadagem e aspirações espaciais dos filhos da diáspora.
De Ulisses Arthur AL, 20′, Cor, Digital, 2019
Na escola, Fabrício está apaixonado por Anderson e guarda esse segredo só para si.
De Gustavo Vinagre e Rodrigo Carneiro SP, 70′, Cor, Digital, 2019
Marcelo, um dândi de cerca de 40 anos, possui uma memória inigualável. Revive lembranças familiares em sua cabeça e tem recordações de suas vidas passadas. Em uma delas, foi Novalis, poeta alemão que perseguia uma rosa azul. E nessa vida atual, o que Marcelo persegue?
De Adriaan Lokman Holanda/França, 14′, Cor, Digital, 2019
Uma dia turbulento, pintado com ar.
De Victoria Giesen Carvajal Chile, 20′, Cor, Digital, 2019
Em uma pequena enseada de pesca, onde todos sussurram histórias sobre o diabo, Gabriel tentará decifrar a forte atração que sente pela misteriosa jovem com traços masculinos chamada Héctor.
De Xavi Marrades Espanha, 21’, Cor, Digital, 2019
Eu passei três meses na Ilha de Itaparica reunindo os sonhos das pessoas enquanto filmava cenas de seu cotidiano. Aquela mistura de documentário e sonho logo disparou o que pode ser chamado de terceira dimensão do campo da magia: Misericórdia é um sonho de sonhos, evocando encantamento e ancestralidade da Bahia, o coração africano do Brasil.
De Sara CF de Gouveia África do Sul/Portugal, 70′, Cor, Digital, 2018
Atanásio Nyusi, grande contador de histórias e lendário dançarino de mapiko, nos leva em uma jornada através do passado e presente de Moçambique.