Ministério da Cidadania e Governo da Bahia apresentam: XV Panorama Internacional Coisa de Cinema
De Kennel Rogis PB, 12′, Cor, Digital, 2019
Na busca pelo verdadeiro amor um jovem faz da realidade seu próprio filme.
De Jo Serfaty. RJ, 95′, Cor, Digital, 2019
Durante o verão, Karol, Junior, Ronaldo e Caio estão no último mês das aulas na escola pública do Rio de Janeiro. Quando as férias chegam, a temperatura alcança 40 graus. Imersos nos fios emaranhados que cobrem o céu da favela e os súbitos apagões, estes quatro jovens são afetados pela crise da cidade e se reinventam diante da adversidade.
De Moisés Pantolfi SP, 1′, P&B, Digital, 2019
Chovia na noite de segunda feira (17/09) no Rio de Janeiro. Rodrigo Alexandre da Silva Serrano, de 26 anos, desceu a ladeira para esperar a mulher e os filhos com um guarda-chuva preto. De repente três disparos.
De Lorran Dias RJ, 25’ Cor, Digital, 2018
Século XXI, América do Sul, Brasil, Rio de Janeiro, Baixada Fluminense, Nova Iguaçu, Cerâmica e Comendador Soares: Silvia e Alex voltam a morar juntos. Forças invisíveis do passado se atualizam nas ruínas do presente. Vida em movimento.
De Affonso Uchôa MG, 42′, Cor, Digital, 2019
Em uma noite de Maio, sete anos atrás, Rafael chegava em casa depois do trabalho. Quando abria o portão, alguém chamou o seu nome. Ele olhou pro lado e viu pessoas que não conhecia. Rafael saiu da sua casa carregado pelos desconhecidos e nunca mais voltou. Desde então ele vive como se aquela noite nunca tivesse terminado.
De Elvis Pinheiro, Jaildo Oliveira, Laryssa Raphaella, Lívia Agra, Raquel Morais e Ravi Carvalho CE, 10′, Cor, Digital, 2018
Uma jovem mulher se dirige aos seus, que sofrem desde muito tempo com os preconceitos impostos aos que carregam na cor da pele uma pena dura de ser vivida. Neste trabalho ouvimos suas histórias, memórias e vivências pessoais, numa reflexão sobre o racismo cultural, no Brasil, o que ele representou e ainda representa na rotina cotidiana das pessoas negras.
De Julio Mas Alcaraz Espanha, 18′, Cor, Digital, 2019
Paco e Jose são adolescentes vivendo em um bairro periférico de Madri, um lugar hostil aos seus sonhos. Com sérios problemas familiares e cercados por um ambiente agressivo e homofóbico, eles devem devem manter uma vida dupla para esconder o começo de um relacionamento amoroso e sua paixão pela dança flamenca.
De Irene Moray Espanha, 23′, Cor, Digital, 2019
Em busca de bons momentos e privacidade para usufruir de intimidade, o casal Barbara e Pol viaja para a casa de amigos. Lá, em meio da natureza, entre lágrimas e risos, Barbara irá curar velhas feridas e redefinir sua sexualidade.
De Farnoosh Samadi Irã/Itália, 12′, Cor, Digital, 2018
Uma mulher acompanha o marido em uma audição. Algo então acontece, levando-a a tomar uma importante decisão…
De Beryl Magoko Alemanha/Quênia, 90′, Cor, Digital, 2018
A diretora Beryl Magoko busca aconselhamento de outras sobreviventes de mutilação genital feminina. Pode uma cirurgia reconstrutiva ajudar a curar seus traumas?
De Tuna Espinheira BA, 28’, Cor, 16 mm, 1982
Homenagem ao poeta baiano Carlos Anysio Melhor. De acordo com o crítico de cinema André Setaro, que participa do filme como ator (ele interpreta uma agente funerário, que tem como hobby beber formol) trata-se de uma celebração também da vida boêmia, suas alegrias e tragédias. “Tuna inspirou-se na trajetória pândega a e poética de Carlos Melhor. O elenco – e fico com receio de omissão – conta com figuras carimbadas da baianidade etílica: Solon Barreto, Fernando Rocha, Agnaldo (Siri) Azevedo, Fred Souza Castro, Angelo Roberto, entre outros. Filmado em 16mm, ‘O Cisne Também Morre’ tem suas locações nos pontos boêmios da Bahia, quando havia um clima e uma atmosfera para o exercício do cachacismo”, contextualiza Setaro.
De Tuna Espinheira BA, 30’, Cor, 16mm, 1989
A mulher prostituída, vista por depoimentos, entrevistas e imagens contundentes do seu cotidiano. “O cineasta traz para a tela o cotidiano da prostituição, com ênfase no trabalho desenvolvido por dom José Rodrigues, criador da ‘Pastoral da Mulher Marginalizada’ em Juazeiro – bispo perseguido e preso pelo regime militar justamente por sua atuação em benefício da comunidade carente”,comenta a ensaísta e autora Lúcia Jacobina. Prêmio de Melhor Direção e Melhor Filme no VI Rio Cine Festival e o Troféu do Ofício Católico Internacional de Cinema (OCIC).
De Louis Malle França/Itália, 108′, Cor, Digital, 1990
As manifestações de maio de 68, na França, levam inquietação não apenas a Paris, como pega também de surpresa os parentes de uma velha proprietária de terras que acaba de morrer, abrindo caminho para uma luta pela herança.
Sessão Surpresa!
De Tomás Paula Marques Portugal, 23’, Cor, Digital, 2019
Em um verão no interior, Chico é assombrado por um crime de ódio cometido contra um jovem que lhe era secretamente próximo. Durante as festas dos santos, ao sentir-se pressionado pelos seus amigos, Chico tenta corresponder aos seus padrões sociais, acabando por esconder os seus medos e desejos.
De Catarina Mourão Portugal, 15’, P&B, Digital, 2019
“O Homem do Apito” era um personagem que vagava pelas praias portuguesas durante o Estado Novo, e que vivia da caridade dos banhistas. De barbas brancas e roupa preta ou branca, atraía crianças com o seu apito ao pescoço e contava-lhes histórias. A partir de vários filmes de família, construí um retrato ficcional deste personagem misterioso e através dele quis explorar o espaço sensorial da praia.
De Júlio Alves Portugal, 65’, Cor, Digital, 2019 Pedro Costa nos dá a possibilidade de percorrer os seus filmes – “Casa de Lava”, “Ossos”, “No Quarto da Vanda”, “Juventude em Marcha” e “Cavalo Dinheiro” – através de um conjunto de objetos que se relacionaram com eles. Um caderno, 9 fotografias, uma câmera digital, uma cópia de um filme em 35 mm e um elevador. Uma janela para o cinema de Pedro Costa e como ele é sentido e construído.
De Mirrah Iañez SP, 11’, Cor, Digital, 2019
Em São Paulo, Na madrugada de 13 de Abril de 2015, 6 mil famílias ocuparam 18 prédios sem função social. O Ato, ABRIL VERMELHO, serviu para atentar o governo sobre a falta de vontade política para sanar os problemas de habitação.
De Maíra Bühler SP, 85′, Cor, Digital, 2019
O cotidiano de moradores de um hotel social no centro de São Paulo, numa região marcada pelo uso abusivo de crack. Entre escadas circulares, quartos decorados, elevadores lotados e ao som das músicas do rádio, os personagens são atravessados por amores tumultuados e pelo espectro da solidão.
De Edgard Navarro Brasil, 46′, Cor, 35mm, 1989
Um louco e pobre mendigo jogado nas ruas de Salvador tenta, de todas as maneiras, libertar a si mesmo da miséria que o acompanha durante toda sua vida, realizando atos tresloucados pela cidade. Certo dia, ele decide dar uma chance para a realização de seu sonho: tentar voar pelas ruas da cidade como faria um verdadeiro super-herói.
De Natasha A. Kelly Alemanha, 46’, P&B, Digital, 2018
Oito mulheres negras de diferentes gerações contam suas vidas. Suas narrativas biográficas mostram até que ponto a arte (em todas as suas manifestações) pode servir como um “remédio” para aliviar o isolamento emocional vivido e a opressão social. Em entrevistas com a diretora, elas relatam como superaram os estereótipos coloniais e formaram sua própria identidade autodeterminada como mulheres negras em uma sociedade alemã majoritariamente branca, sobre seus desafios nas instituições de arte, representação visual e exclusão política e social.
De Ana Flávia Cavalcanti e Julia Zakia SP 16′, Cor, Digital, 2019
Diadema, 1988. A história da primeira vez que Aninha, sua família e vizinhos próximos comeram carne de rã.
De Marcos e Eduardo Carvalho RJ, 23′, Cor, Digital, 2018
A história de uma fotografia: Uma mãe solteira, um pai ausente e uma criança.
De Carlos Segundo RN, SP, 80′, Cor, Digital, 2019
Um recorte da vida de Catarina, pesquisadora do campo da física quântica. O mergulho em sua pesquisa é, ao mesmo tempo, um mergulho em sua vida.
De Matheus Vianna BA, 20′, Cor, Digital, 2019
Morte é mudança.
De Aline Brune BA, 3′, Cor, Digital, 2019
Parir no SUS dói mais que as dores. Mas ali nos viramos em deusas, juntas. E o amor em nós converteu também o lugar, encharcou tudo, transformou cada maca em cachoeira abundante.
De Andrea Guanais BA, 17′, Cor, Digital, 2019
Uma mulher garimpeira no interior da Bahia, sua luta, sua sorte e destino contados com os ingredientes de ação, aventura e mistério que nas terras da chapada diamantina são sempre pano de fundo.
De Laryssa Valim Machada BA, 60′, Cor, Digital, 2019
Jaçanã é pássaro e é gente. Pajé e parteira de Aldeia Velha, faz nascer seu Povo.
De Regina Pessoa Portugal/Canadá/França. 13′, Cor, Digital, 2019
A partir das memórias afetivas e visuais da minha infância, este filme pretende ser uma homenagem ao meu tio Tomás, um homem humilde e um pouco excêntrico que teve uma vida simples.
De Marc Wagenaar Holanda, 28′, Cor, Digital, 2018
Quando o romântico Wolf se recusa a lutar boxe com Alexander, todo o vilarejo se volta contra ele. Só lhe resta convencer seu amigo a fugir com ele, mas um muro insiste em separá-los.
De Álvaro Delgado-Aparicio Peru/Alemanha/Noruega, 95′, Cor, Digital, 2018
Segundo Pacar, garoto peruano de 14 anos, está sendo treinado pelo seu pai para se tornar um artesão de “retablos”, peças esculpidas com cenas religiosas e utilizadas em altares. Certo dia, no caminho de uma festa local, ele descobre um segredo sobre seu pai que abala o seu mundo.