30.10 - 06.11.2019 SalvadorCachoeiraBahiaBrasil

Ministério da Cidadania e Governo da Bahia apresentam:
XV Panorama Internacional Coisa de Cinema

Comissão de seleção

Adolfo Gomes / Camila Gregório / Ceci Alves / Cláudio Marques / João Paulo Barreto / Marília Hughes / Rafael Carvalho / Rafael Saraiva / Safira Moreira

Mostras Especiais

Adolfo Gomes é jornalista, crítico de cinema (Abraccine) e cineclubista. Ministrou as oficinas “Olhar o cinema – uma introdução à cinefilia” (Iphan – Belém-PA), “Cinema Corsário – uma viagem pelos filmes de gênero” (Panorama Internacional Coisa de Cinema) e “Gostoso de ver: uma revisão da pornochanchada brasileira” (Festival Internacional Lume de Cinema). Curador e jurado de mostras e festivais, também organizou ciclos como “O Mito de Dom Sebastião no Cinema” e “Somos todos marginais, do udigrúdi à pornochanchada”. Colaborou com as revistas eletrônicas Contracampo e CineRocinante. Coordenou as três edições do Concurso Estadual de Crítica Walter da Silveira (2008-2010).

Curtas Nacionais e Competitiva Cachoeira

Camila Gregório é uma realizadora baiana residente a Cachoeira, Bahia. Fundadora da Tribuzana Filmes e integrante do coletivo Feito a Facão. Formada em Cinema e Audiovisual pela UFRB, Camila atua nas áreas de curadoria, roteiro e direção; já tendo realizado os filmes Fervendo (2017); admin/admin (2017) e Jornada Dupla (em processo de finalização).

Curtas Internacionais

Ceci Alves possui graduação em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (1994). Está à frente da empresa ¡Candela! Produções; é professora de Cinema, Produção Audiovisual e Jornalismo no Centro Universitário Jorge Amado – Unijorge; e é mestranda do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia – PPGAC/UFBa. É uma cineasta negra, que imprime em seu trabalho uma narratividade musical, lidando com questões de militância e protagonismo dos excluídos de uma forma afetiva e política. Ceci Alves também é formada em Edição e Montagem pela Escuela Internacional de Cine y TV de San Antonio de los Baños, La Habana, Cuba, com Master 2 em Direção pela École Supérieure d’Audio-Visuel, unidade da Université de Toulouse, Le Mirail, França. Reconhecida documentarista e curta-metragista, tem premiações no Brasil e exterior. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Jornalismo e Cinema. Entre seus cargos de destaque, está a Coordenação da Central de Jornalismo do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia – IRDEB (2017-2018); repórter sênior do Jornal A Tarde (2001-2009); professora substituta da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia – UFBa. (2016-2017); e fundadora do Núcleo de Audiovisual do Jornal Correio/site Correio24Horas, em Salvador/BA (2014-2016) – no qual ganhou o prêmio Tim Lopes em 2015, pela série de reportagens intitulada Tempo Perdido. No mesmo veículo, coordenou o Projeto Lab Y – Laboratório de Novas Ideias, de formação profissional para estudantes de Jornalismo, em convênio com o Centro Universitário Jorge Amado – Unijorge.

Longas Nacionais e Mostras Especiais

Cláudio Marques foi editor e crítico do Jornal Coisa de Cinema durante oito anos (1995-2003). Colaborou para os jornais Tribuna da Bahia e A Tarde. Responsável pela programação da Sala Walter da Silveira (2007-2009), idealizou e hoje é o principal coordenador do Espaço Itaú de Cinema – Glauber Rocha. “Depois da Chuva”, seu primeiro longa-metragem, estreou no 46 º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, onde recebeu prêmios de melhor ator, melhor roteiro e Trilha Sonora. A estreia internacional do longa foi no Festival de Cinema de Rotterdam, em 2014. Já “A Cidade do Futuro”, segundo longa-metragem de sua carreira, circulou por mais de 42 festivais no Brasil e no exterior, conquistando prêmios no Olhar de Cinema – Festival Internacional de Cinema de Curitiba, e no BAFICI – Buenos Aires Festival Internacional de Cine Independiente, neste último sendo considerado o melhor filme latino-americano. “Guerra de Algodão”, seu terceiro filme, estreou no 42nd Montreal World Film Festival, além de ser exibido no 2018 LA Film Festival, CineKid 2018, 20th Stockholm Junior Film Festival, 43rd Atlanta Film Festival, 22nd Cine Las Américas International Film Festival, 14th Sydney Latin American Film Festival, 43ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e 68th International Filmfestival Mannheim-Heidelberg.

Curtas Nacionais

Jornalista, teve sua graduação voltada para a análise e pesquisa fílmica das obras de Martin Scorsese e Fernando Meirelles. Membro da Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema), é parte, desde 2012, da equipe de curadoria do Panorama Internacional Coisa de Cinema, bem como realiza a tradução e legendagem das obras estrangeiras exibidas no festival. Crítico de cinema no Jornal A Tarde (BA), colabora também na versão online da Revista Continente (PE), para o portal ScreamYell, além de assinar o blog Película Virtual. Participou de diversas oficinas de crítica e análise cinematográfica com profissionais como Jean-Michel Frodon (Le Monde e Cahiers Du Cinéma), João Carlos Sampaio (A Tarde) e Sérgio Rizzo (O Globo). É um dos autores presentes nos livros Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais e Curta Brasileiro – 100 Filmes Essenciais, ambos organizados pela Abraccine.

Longas e Curtas Nacionais e Mostras Especiais

Marília Hughes é mestre em Comunicação e Cultura Contemporâneas (2007-2009) pela PósCom/UFBA. Sócia da empresa Coisa de Cinema onde trabalha, desde 2006, como diretora, produtora e editora. Marília realizou diversos curtas premiados e, desde 2007, é produtora geral e curadora do Panorama Internacional Coisa de Cinema.
“Depois da Chuva”, o seu primeiro longa-metragem, participou do 46o. Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (prêmios de roteiro, trilha sonora e ator) e estreou internacionalmente no Festival Internacional de Cinema de Rotterdam, em 2014. Já “A Cidade do Futuro”, segundo longa-metragem de sua carreira, circulou por mais de 42 festivais no Brasil e no exterior, conquistando prêmios no Olhar de Cinema – Festival Internacional de Cinema de Curitiba, e no BAFICI – Buenos Aires Festival Internacional de Cine Independiente, neste último sendo considerado o melhor filme latino-americano. “Guerra de Algodão”, seu terceiro filme, estreou no 42nd Montreal World Film Festival, além de ser exibido no 2018 LA Film Festival, CineKid 2018, 20th Stockholm Junior Film Festival, 43rd Atlanta Film Festival, 22nd Cine Las Américas International Film Festival, 14th Sydney Latin American Film Festival, 43ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e 68th International Filmfestival Mannheim-Heidelberg.

Membro da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), escreve para o Jornal A Tarde e para o site Moviola Digital. Doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia, tem interesse na pesquisa em torno da crítica de cinema, do jornalismo cultural e dos estudos de recepção no âmbito da comunicação. Desenvolve pesquisa sobre a crítica de cinema online no Brasil e já se debruçou sobre a obra crítica do intelectual baiano Walter da Silveira. Atualmente é professor do curso de Jornalismo em Multimeios da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Participa do Grupo de Pesquisa Recepção e Crítica da Imagem (GRIM) da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Integra a equipe de curadoria do Panorama Internacional Coisa de Cinema e ministra oficinas e cursos de escrita crítica.

Curtas Internacionais

Rafael Saraiva, mesmo graduado em Ciência da Computação, motivou-se a trilhar novos caminhos na área de audiovisual. Ele integra a equipe de curadoria do Panorama desde a sua oitava edição (2012). Também participou do Cineclube Animassa e Cineclube Glauber Rocha, dois projetos dedicados ao cineclubismo na cidade, além de atualmente ser um dos organizadores da mostra de cinema Cine Horror, especializada em cinema fantástico.

Curtas Nacionais

Safira Moreira é mulher, negra, baiana. Fotógrafa e formada em cinema pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro (2017) e pelo Centro Afrocarioca de Cinema – Zózimo Bulbul (2016). Formou-se na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (RJ) em 2015, mesmo ano em que foi participou da residência artística Afrontrancendence, no Red Bull Station em São Paulo. Dirigiu e filmou o videodança Sentinela, selecionada para o Festival Dança em Foco 2017 (CE). Roteirizou, dirigiu e montou seu primeiro curta-metragem Travessia em 2017, premiado em diversos festivais nacionais e internacionais, distribuído pela Vitrine Filmes em 2018, e o curta-metragem de abertura do Festival de Rotterdam 2019. Assinou a direção de fotografia do curta “Eu, minha mãe e Wallace” (Irmãos Carvalho) premiado como Melhor Filme pelo júri popular do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Dirigiu a fotografia do média-metragem “Hixikanwe – Estamos juntas” (Débora Brito), e do longa “A Matéria Noturna” (Bernard Lessa). Nesse semestre, irá roteirizar e dirigir a série documental Iyas Idanas – Mulheres da Cozinha, com foco no protagonismo das mulheres negras na culinária.