11-21Novembro SalvadorCachoeiraBahiaBrasil

Governo da Bahia e Ministério da Cultura apresentam:
xiv Panorama Internacional Coisa de Cinema

Júri: Competitiva Cachoeira

Juan Rodrigues / Geilane de Oliveira / Carlos Osvaldo Ferreira

Cineasta, vencedor do troféu Candango de Melhor Filme Universitário no FestUni dentro 50a edição do Festival de Cinema de Brasília, Melhor Curta Baiano no XIII Panorama Internacional Coisa de Cinema, Melhor Curta Baiano na 2a Mostra de Cinema Contemporâneo do Nordeste e Prêmio Revelação no 29o Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo por “O Arco do Medo”, segunda parte da Trilogia da Bicha Preta, uma série de experimentos audiovisuais, que encontra voz na performance, no documentário e no cinema experimental para falar sobre identidade, espaço, ancestralidade, corpo e gênero. Graduando em Cinema e Audiovisual na UFRB – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.

Graduada em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Geilane de Oliveira é oficineira, desde 2017, do Ponto de Cultura Arte em Movimento, onde atua como professora do curso de Cinema. Diretora dos documentários “O rio que não seca” (2018) – contemplado na VI edição do projeto Revelando os Brasis – e “Alternância” (2017). Produtora executiva do V Cine Virada – Festival de Cinema Universitário, Cachoeira. Atuou como Júri Jovem do VIII Cachoeira Doc – Festival de Documentários de Cachoeira, Júri Especial do XII Panorama Internacional Coisa de Cinema e fez a curadoria de filmes para o IV Cine Virada.

Carlos Osvaldo Ferreira, conhecido popularmente como Badinho, nasceu em Cachoeira no bairro do Cucui Cosme e Damião na década de 1970. Aos 13 anos, apaixona-se pelo teatro com a escola de samba Filhos da Cachoeira do alto do Rosarinho. Com os grupos Afro Carum, Raízes da Natureza, Sementes Africanas, Cara de Pau e Arte, torna- se ator. Nesse período começou a participar das lutas para os direitos dos negros. Daqui em diante a vida dele se divide entre o teatro e as lutas sociais. Almejando ser ator profissional fez vários cursos de teatro. Com isso pôde ministrar cursos na cidade e na região, principalmente no Centro Cultural Dannemann em São Felix. Hoje, trabalha no departamento de cultura da cidade de Conceição da Feira. Ele foi coordenador da Festa da Federação Baiana do teatro e presidente da Associação dos artistas de Cachoeira. Nessas escolhas, teatro e lutas sociais, cheias de incertezas encontrou a solidariedade de parentes e amigos que lhe deram a força necessária para ter a liberdade de prosseguir os rumos de sua própria vida